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cerveja-btc-topoesanal no Bauru Tênis Clube. A realização é da Unique Party, diretoria social do BTC e da Confraria 014, um grupo de amigos que se reúnem periodicamente para trocar novas descobertas de sabores e modos de preparo, além de promoverem workshops e festivais.

Segundo Erick Breslau, um dos organizadores, a intenção deste evento é disseminar os prazeres de cerveja artesanal e suas diferenças em relação à cerveja comercial, como as vendidas em bares e supermercados.

“Vamos realizar um dos raríssimos festivais deste porte, na região, além de workshop com um dos melhores mestres no assunto, Leal Biga Jr, professor, físico e cervejeiro, que vai apresentar detalhes para todos que querem conhecer como se faz uma deliciosa cerveja artesanal. Haverá no evento do BTC a participação de oito fabricantes de cervejas artesanais, sendo mais de 20 tipos, alguns bem exóticos, quase extintos, além de hambúrgueres artesanais também, da Empório Prime, além de petiscos e porções do restaurante Cerva e Sabor do BTC e patrocínio da loja Mestre Cervejeiro”, explica Erik.

A entrada de associados no espaço do festival é gratuita e os convites para não-sócios já estão sendo vendidos na secretaria do clube por R$ 10,00, com estacionamento incluso. O consumo é à parte.

Para quem não sabe, a cerveja artesanal é diferente da cerveja comercial, pois leva ingredientes originais como água, malte, lúpulo, levedura, fermento e sabores colocados de acordo com a especialidade do cervejeiro. “O processo de produção é demorado, levando cerca de 30 dias para ficar pronta e é, inclusive, muito mais saborosa e saudável do que as comerciais. Trabalhamos com vários estilos de sabores, baseados nas escolas cervejeiras da Bélgica, Inglaterra e dos EUA”, diz.

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Você conhece o movimento homebrewing?
Hoje em dia é muito comum que as pessoas façam os próprios alimentos e bebidas em casa – e isso não é diferente com as cervejas, conhecido como movimento homebrewing. Erik lembra ainda que a maior parte das cervejas comerciais brasileiras contêm os chamados cereais não maltados, geralmente milho, o que costuma ser uma fonte interminável de queixas por quem busca qualidade no sabor. Os produtores afirmam que a mistura serve para adequar as bebidas ao gosto do brasileiro, conferindo mais leveza e suavidade, mas, de acordo com os cervejeiros este artifício é muito usado pelas marcas para ganhar em volume e diminuir os custos da industrialização.

Mas será que fazer cerveja em casa é muito difícil? O cervejeiro Marcelo Malinverne explica como os amigos da Confraria 014 produzem a própria cerveja e são estes os conhecimentos que levarão para o workshop do festival no BTC. “Reunimos os maltes e colocamos no moedor. Depois, passamos para a panela de mostura para o cozimento e conversão de todo o amido em açúcares. Em seguida, o mosto vai para a panela de fervura, onde é adicionado o lúpulo de amargor, aroma e sabor. Posteriormente, o líquido é resfriado e inserido o no fermentador, onde recebe a levedura, responsável por transformar o açúcar em álcool. A cerveja fica aproximadamente sete dias fermentando e depois disso entra no período de maturação. Por fim, a cerveja entra em um barril para receber carbonatação e está pronta para ser servida”, esclarece Malinverne.

Serviço
O 1º Festival de Cerveja Artesanal do BTC é dia 27 de maio, das 14h às 22h.
O clube fica na avenida José Vicente Aielo, 5-176.
A entrada ao evento é de graça para associados e não-sócios devem comprar o convite antecipado por R$ 10,00, na secretaria. Estão inclusos o estacionamento e o workshop, que começa 14h. Consumo à parte.
Telefone para mais informações: 3235-0500.

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